quinta-feira, 30 de maio de 2013

Chinelos e rasteiras

Uma das questões com que as noivas se deparam na organização do casamento é: "Devo dar chinelos ou rasteira?" Ou ainda: "É muito feio não dar nem chinelo nem rasteira?" 



Bom, não acredito que haja uma resposta padrão para esse tipo de indagação. Eu tinha pensado, para cortar custos, em não dar esse tipo de lembrança. Mas aí me deixei influenciar pelos comentários de que as pessoas vão para esse tipo de evento já esperando por esse mimo para relaxar os pés. Se você for desapegada a ponto de ignorar essa informação e não contratar nada disso, parabéns!

Infelizmente, eu não sou desapegada a esse ponto e sucumbi às ditas cujas. Partindo daí veio a luta para conseguir unir o meu estilo a algo que não nos empobreça ainda mais. Seguindo a onda da frase "O meu nome começa com K, mas não é Kate" consegui achar uma fornecedora de rasteiras que fazia um preço excelente.

Mas, se você tem um orçamento generoso para o seu casamento ou quer dar um mimo especial para as suas madrinhas, uma aluna minha faz um trabalho super delicado: ela usa o mesmo material das Havaianas (pode comparar se estiver desconfiando) e faz uma aplicação super delicada de strass e coloca uns piercings lindos no cabresto.


Eu ganhei uma linda, que já fez sucesso, e resolvi dividir aqui com vocês o trabalho da Maria  Gabriela. E agora? Fiquei tentada a comprar umas para as minhas madrinhas, mas antes que o meu noivorido me mate porque estou inflando o orçamento, prometo tentar me controlar.

Para as curiosas de plantão, a unidade sai a R$35,00. Mas, logicamente, que comprando em quantidade a Gabi faz um preço camarada. Então, se você quiser uma só para você ou se quiser presentear madrinhas (e convidadas, se o seu orçamento for daqueles generosos),  deem uma conferida em http://www.facebook.com/charmedchinel.

 

  
 











quarta-feira, 29 de maio de 2013

Casamento e músicas estrangeiras - cuidado

Nas minhas pesquisas por músicas de Rock românticas, vi muitas indicações na internet que sempre me fazem pensar: esse povo que indica já leu a letra alguma vez?

Wind of Change do Scorpions é uma delas: "I follow the Moskva/ Down to Gorky Park/ Listening to the wind of change/ An August summer night/ Soldiers passing by/ Listening to the wind of change // The world is closing in/ Did you ever think?/ That we could be so close, like brothers/ The future's in the air/ I can feel it everywhere/ Blowing with the wind of change/Take me to the magic of the moment/On a glory night/ Where the children of tomorrow dream away (Dream away)/ In the wind of change // Walking down the street/ Distant memories/ Are buried in the past forever/ I follow the Moskva/ Down to Gorky Park/Listening to the wind of change // Take (take) me to the magic of the moment/ On a glory (glory) night/ Where the children of tomorrow share their dreams (Share their dreams)/With you and me (You and me) // Take (take) me to the magic of the moment/ On a glory (glory) night/Where the children of tomorrow dream away (Dream away) //In the wind of change (Wind of change)/ The wind of change blows straight/ Into the face of time/ Like a storm wind that will ring/ The freedom bell for peace of mind/ Let your balalaika sing/ What my guitar wants to say // Take (take) me to the magic of the moment/ On a glory (glory) night/ Where the children of tomorrow share their dreams (Share their dreams)/ With you and me (You and me) // Take (take) me to the magic of the moment/ On a glory (glory) night/ Where the children of tomorrow dream away (Dream away);/ In the wind of change (Wind of change)"

A música fala sobre os ventos de mudança que atingiram a Europa com o fim da Guerra Fria, o fim da União Soviética e a queda do muro de Berlim. É linda, admito, mas não é romântica.

Outra que eu vinha ouvindo no carro hoje e que me inspirou a finalmente escrever esse post, é More Than Words do Extreme. Essa até que é uma música romântica, mas é uma música de alguém que reclama porque o outro não sabe demonstrar o que sente. Então ele precisa que o outro aprenda a demonstrar, porque só palavras não bastam. Esse é um resumo meio tosquinho que fiz do que entendi, mas é basicamente por aí.

Eis a letra: "Saying 'I Love you'/ Is not the words I want to hear from you/ It's not that I want you not to say/ But if you only know/ How easy it would be to show me how you feel // More than words/ Is all you have to do to make it real/ Then you wouldn't have to say/ That you love me 'cause I'd already know // What would you do if my heart was torn in two? // More than words to show you feel/ That your love for me is real // What would you say if I took those words away? // Then you couldn't make things new/ Just by saying 'I love you' // More than words // Now that I've tried to/
Talk to you and make you understand/ All you have to do is/ Close your eyes and just reach out your hands/ And touch me, hold me close/ Don't ever let me go // More than words/ Is all I ever needed you to show/ Then you wouldn't have to say/ That you love me 'cause I'd already know // What would you do if my heart was torn in two? // More than words to show you feel/ That your love for me is real // What would you say if I took those words away? // Then you couldn't make things new/ Just by saying 'I love you' "

Gente, a lista de músicas é enorme e não estou lembrando mais. Se vocês lembrarem de alguma me mandem  que eu ponho aqui.

Bjs!

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Ensaio Viviane e Paulo - em Roma


Hoje venho compartilhar com vocês o ensaio que a Viviane e o Paulo fizeram em Roma.  Chique, não é? Mas esse requinte todo tem um preço bem alto. Eles se conheceram em 2004, quando ainda estudavam Ciências da Computação na UECE, mas só vieram a começar a namorar em 2006. Sabe quando você beija alguém em um dia e esse beijo é o convite e a confirmação para dividir uma vida? Pois foi assim com eles, desde o primeiro beijo um não saiu mais da vida do outro.
Essa interação entre eles era muito intensa, pois estudavam na mesma universidade, trabalhavam no mesmo laboratório e o primeiro emprego de ambos foi na mesma empresa. O único momento do dia em que se separavam era quando voltavam para suas respectivas casas para dormir.
Continuando nessa jornada imbrincada, em 2008 celebraram a formatura também como uma forma de despedida da faculdade, dos amigos e da família, pois estavam de mudança para São Paulo. Pois é, ambos passaram na seleção do mestrado da USP. E assim saíram de Fortaleza para viver esse desafio em uma cidade maior e longe dos elos familiares que conheciam. Quem já passou por isso sabe que esse é um dos test drives mais difíceis para um casal. O agravante era que ambos eram filhos únicos, então imagino que o aprendizado tenha sido ainda maior (além de terem que se virar por conta própria, tiveram que aprender a dividir o espaço com outra pessoa).
Ao final do mestrado, ambos resolveram fazer doutorado, mas dessa vez tiveram que se separar. O Paulo abraçou uma oportunidade de fazer parte do seu curso em Roma e eles tiveram que conviver com a distância, até então totalmente desconhecida para eles. 

Em novembro do ano passado o Paulo pediu a Viviane em casamento em uma viagem surpresa para Foz do Iguaçu que ele a presenteou de aniversário. Detalhe que ele teve o cuidado de fazer o pedido no dia do aniversário dela (adoro esses noivos cuidadosos).

Em dezembro eles vieram para Fortaleza e tentaram organizar o máximo que puderam do casamento: escolheram o buffet, a igreja e o fotógrafo porque em janeiro viria a temida separação. Como eles combinaram de passar no máximo 3 meses sem se ver, a Viviane marcou uma viagem em março para Roma e foi quando surgiu a ideia de fazer as fotos.


Ela escolheu um fotógrafo pela internet, mas como coincidiu com a renúncia do papa e o conclave ela teve que desmarcar tudo. Imagino a ansiedade lá esperando a fumaça branca, deve ter sido bem maior do que a da maioria das pessoas, pois tinha um motivo a mais.

Acompanharam todo o processo do conclave, ficaram todos os dias esperando a fumaça branca. Viveram a emoção de ver de perto o anúncio de um papa latino-americano. Acompanharam o Papa Francesco, foram ao primeiro Angelus, a primeira missa! Aproveitaram para estender as alianças em todos os momentos de benção. Quem não quer um casamento abençoado?

Eles têm uma bela história para contar para os filhos e para os netos. 

Depois de passado esse momento agitado em Roma, cheio de emoções, ela lembrou das fotos e contratou um fotógrafo do dia para a noite pela internet (a mãe das noivas desesperadas). Marcaram as fotos no Coliseum, que é o símbolo maior de Roma.
Nas palavras da própria Viviane: "Nas Foi muito especial, um sonho mesmo. Roma, que é um palindrome de Amor, vai ficar pra sempre na nossa história."

O casamento deles será em Fortaleza, em novembro de 2014! Faço votos de que tudo seja sempre abençoado na vida de vocês!

sábado, 25 de maio de 2013

Bem Casados


Nesse post, vou contar bem detalhado o meu processo decisório para a escolha dos bem casados, tanto para explicar as minhas ponderações como para ilustrar os pormenores do processo decisório de consumo e da relação com o fornecedor.

Em um mundo imaginário ideal, eu pensei em contratar os meus bem casados da Conceição Bem Casados lá de São Paulo. Como fiquei com medo de dar alguma coisa errada no processo, comecei a aceitar a ideia de comprar aqui em Fortaleza mesmo e o nome mais sugerido era o da Célia Bezerra.
Falava-se tanto que o bem casado dela era caríssimo, que comecei a procurar opções alternativas sem sequer ir lá perguntar o preço. No entanto, ela está presente nos mais importantes eventos de noivas que fui e em um deles tive a oportunidade de perguntar o preço. 

Para casamentos em 2013, os bem casados embrulhados em papel crepom com uma fita de cetim custam R$3,20 e R$3,50 para casamentos em 2014. E os bem casados sem embrulho, apenas naquele papel celofane, sairiam por R$2,20 e R$2,50 para casamentos em 2013 e em 2014 respectivamente. (Esses preços estão sujeitos a alteração, me foram informados no evento O Povo Noivas 2013, em 22 de maio de 2013).

Por aí já vi bem casados de R$1,00, R$1,50... e até de valores equivalentes ao da Dona Célia e confesso que não achei que valessem à pena. 

No entanto, em meados de abril fui a um evento na Carol Chocolates e lá tive a oportunidade de conhecer os bem casados de canela que eles fazem lá. Além de terem nos dado os 9 chocolates para provarmos, um bem casado para mim, outro para a mamãe e um brownie para provarmos, a Alexandra ainda me deu um bem casado para levar para o Gui provar, quando disse que não ia comer o meu para que ele provasse.

Quando o Gui provou já decidiu qual seria o bem casado do nosso casamento. Na opinião dele, esse era, de longe, o mais gostoso que ele tinha provado. Como o preço era mais atraente do que o da Célia, não tínhamos mais dúvida.

Todavia, demoramos a dar uma resposta para a Carol acerca do orçamento que eu havia pedido (inclusive sobre os chocolates) e, no final de abril, ela nos enviou uma caixa de chocolates para que o Gui pudesse prová-los. Achamos de uma atenção sem tamanho (consumidor brasileiro apanha tanto que se apaixona quando é bem tratado). Eu, que já estava disposta a fechar os bem casados lá, não tive mais dúvidas.

Como sexta-feira que vem é aniversário do Gui e eu queria servir bem casado como parte da sobremesa, acordei decidida a levá-lo lá na Carol para que ele pudesse conhecer tudo e para fecharmos logo os bem casados do casamento. Antes de sair liguei para a Alexandra, que foi sempre muito solícita comigo, para saber se tinha como me atender ou se precisava marcar uma hora. Mesmo eles trabalhando com hora marcada, e estando com a agenda cheia, disseram que eu podia ir que iriam me encaixar. Confirmei com ela os preços dos bem casados embalados só no celofane e ela me informou que sairiam por R$2,90. 

O Gui não gostou muito da notícia, porque o contrato todo sairia R$238,00 mais caros do que o da Célia Bezerra. Mas mesmo assim eu achei que valia a pena ir e barganhar desconto, ou mesmo contratar só os do aniversário porque fiquei decidida a contratar mesmo alguma coisa com elas em retribuição a essa atenção.

Chegando lá, fomos atendidos pela própria Carol porque a Alexandra estava com clientes em atendimento e outros esperando. Mesmo sabendo que já conhecíamos o produto, ainda assim nos foi oferecido os 9 chocolates para degustação + 2 bem casados tradicionais. O Gui falou que queria contratar o de canela, e a Carol mandou trazer um bem casado de canela e logo chegaram o o bem casado de canela e um brownie. Conversamos tanto com a Carol que acabamos comendo todos os chocolates, o Gui comeu o brownie e um bem casado tradicional. Como eu não conseguia comer mais nada, mas também queria comer os bem casados, pedi para levar os dois restantes para casa. (Gente, eu sei que isso é a cara da pobreza, mas eu não resisti). 

A Carol também me deu o orçamento da mesa de chocolates, e estou tendente a rever o contrato que fiz com o buffet e contratá-la... 

É como eu digo e repito, não custa nada dar um pulo lá e se deliciar. Eu sou da vertente que bons fornecedores merecem ser prestigiados.



* Todas as fotos eu tirei do facebook da Carol Chocolates. Não são de minha autoria.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Ensaio fotográfico


Gente, eu estava esperado as fotos com a marca d'água da Nath. Como a gente anda se desencontrando e eu estou ansiosa para dividir com vocês esse momento especial, vou me adiantar e colocar aqui as fotos que tiramos em Paracuru e depois substituo quando receber as com a marca d'água.

O Gui e eu nos conhecemos através da Nath e nos aproximamos no aniversário dela de 2008 no Fafi Bar. Dias depois fui com eles para a casa de praia da família do Gui, em Paracuru (detalhe que eu só vim saber que a casa era dele praticamente na hora que chegamos lá) e foi nessa casa de praia que nos beijamos pela primeira vez e depois não saímos da cabeça um do outro desde então.

Como essa casa foi demolida para dar lugar a um empreendimento, improvisamos um ensaio fotográfico às pressas por lá. Foi delicioso fazer esse ensaio com ela.



 





O primeiro beijo foi naquela rede armada ali ao fundo... 




 
 





Quem quiser o contato da Nath é só mandar um e-mail para oclosetdemitra@gmail.com.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Aviarte - um sonho

Sabe quando você se apaixona pelo trabalho de alguém e quer contratar com essa pessoa o que quer que seja para prestigiar o belo trabalho feito? Pois é, foi assim com a Aviarte, amor instantâneo. Conheci as meninas no Luxo de Festa e fiquei querendo morar lá no stand (a minha mãe também). 

Como estou querendo fazer um convite especial para os meus padrinhos, dei um pulo lá hoje com a mamãe e fomos atendidas por mãe e filha. Conversamos tanto, acho que se elas tivessem um divã eu não sairia mais de lá - risos.


A única coisa que me decepcionei foi com as instalações do lugar (meninas, se vocês estiverem lendo isso aqui, não se magoem comigo). É porque a Aviarte funciona junto com outra empresa da família, a Extramaq, que tem um ar mais industrial e menos lúdico. Isso é bom porque as coisas podem ser feitas com maior rapidez, mas é ruim porque não valoriza tanto o produto delas.



E olha, eu queria ter dinheiro para fazer o meu casamento só com coisas de lá, do convite às caixetas e aos envólucros dos bem casados. Sabe aquele casamento dos sonhos, de princesa mesmo? Mas infelizmente o me nome é com K, mas não é Kate, então tenho que priorizar.


Hoje, no escritório delas, eu olhava para aquelas coisas lindíssima, lembrava do stand delas no Luxo de Festa e imaginava uma loja de representação da marca. Dois fornecedores que saí louca para propôr uma sociedade foi lá e na Melifluá. 


Quem tiver uma veia mais romântica, vale a pena conhecer de perto esse trabalho. Como não levei a Nath comigo para tirar fotos lindíssimas dos produtos, peguei algumas fotos do facebook deles para divulgar aqui. Aliás, todas as fotos desse post são de lá.