Ontem fui pedida em casamento no restaurante que fica ao pé do Morro da Urca (o Zozô). Estávamos comemorando 4 anos de namoro e demos um passo adiante na nossa relação.
Como o mundo hoje é moderno, e a nossa relação também, o pedido foi a oficialização daquilo que já sabíamos. Estamos provisoriamente morando no Rio de Janeiro (chegamos em dezembro de 2011 e retornaremos em julho de 2012). Já havíamos decidido que casaríamos no civil este ano porque chegamos à conclusão de que não valia a pena entrarmos com uma ação pedindo reconhecimento de União Estável para que pudéssemos usufruir do resultado que queríamos somente para não ficarmos com duas datas de casamento tão distantes uma da outra. Mas, apesar de termos tomado certas decisões e de termos certas atitudes, ainda não havíamos nos intitulado noivos oficialmente.
Não interessa se o pedido de casamento é extravagante ou intimista, de todo modo é muito gostoso. Ele me presenteou com esses anéis para que eu pudesse usá-los de forma simbólica até comprarmos, juntos, as nossas alianças. Depois eu poderia usá-los como pingentes nesse colar.
Bom, pedido feito, agora é oficial. Quando voltar à Fortaleza começarei a minha busca por orçamentos.
Não interessa se o pedido de casamento é extravagante ou intimista, de todo modo é muito gostoso. Ele me presenteou com esses anéis para que eu pudesse usá-los de forma simbólica até comprarmos, juntos, as nossas alianças. Depois eu poderia usá-los como pingentes nesse colar.
Bom, pedido feito, agora é oficial. Quando voltar à Fortaleza começarei a minha busca por orçamentos.
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